Os transtornos alimentares (TA) são condições que afetam a maneira como uma pessoa pensa, sente e se comporta em relação à comida e à imagem corporal.
De acordo com a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), mais de 70 milhões de pessoas são afetadas por transtornos alimentares como anorexia nervosa, bulimia, transtorno de compulsão alimentar, dentre outros distúrbios alimentares.
A gestação é um momento de muitas transformações no corpo e na mente das gestantes. No entanto, para muitas mulheres que enfrentam transtornos alimentares, essa jornada pode envolver desafios emocionais e físicos que devem ser observados com maior atenção.
E quando não há o devido acompanhamento e tratamento de transtornos alimentares durante a gestação pode haver sérias consequências para a saúde materna e fetal. Isso inclui complicações como baixo peso ao nascer, parto prematuro, restrição do crescimento fetal, deficiências nutricionais e complicações médicas para a mãe.
A exemplo disso, um estudo recente aponta que a incidência de TAs é de, aproximadamente, 3,5 e 7% na população geral e 1% entre gestantes, principalmente quando há um histórico prévio de TA.
Por isso, se você pretende engravidar ou já está gestante, considere adotar estes cuidados para a sua saúde e a do bebê:
Por fim, cada gestação é única e as orientações médicas podem variar de acordo com a gravidade do transtorno alimentar e as circunstâncias individuais de cada mulher. Com o devido acompanhamento nesse período, é possível ter uma gestação saudável e segura para a mãe e o bebê.
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