O lipedema é uma doença inflamatória que afeta cerca de cinco milhões de mulheres no Brasil. O problema é que os sintomas do lipedema ainda são pouco conhecidos e, por isso, muitas mulheres enfrentam muitas dores e desconfortos e não possuem um diagnóstico da condição.
Estes são alguns sintomas comuns do lipedema:
Mas atenção: em casos de suspeitas, os profissionais da saúde que podem identificar a doença do lipedema são: angiologistas, cirurgiões vasculares, endocrinologistas, fisioterapeutas especializados em Linfologia e reumatologistas.
Ao ser diagnosticada com Lipedema, muitas mudanças no estilo de vida são necessárias e, por isso, pode ser um alívio ter o apoio do seu parceiro para compreender a doença
Desde a busca pelo diagnóstico até as decisões relacionadas ao tratamento, tudo pode ser mais leve quando compartilhamos com alguém que amamos.
Se você acabou de ser diagnosticada com lipedema, é importante pensar nesses pontos em parceria:
Ao receber um diagnóstico, é comum termos muitas dúvidas e receios em relação à doença. Nesse momento, pode ser interessante estudar o lipedema ao lado do seu parceiro. Assim é possível expressar receios e dividir aprendizados que irão influenciar diretamente na sua qualidade de vida.
Para ter qualidade de vida sendo portadora do lipedema, além de realizar o tratamento especializado, é preciso fazer algumas mudanças no seu estilo de vida. Isso inclui desde hábitos alimentares à prática de exercícios.
Além disso, se o seu companheiro está disposto a te ajudar nesse momento, pode ser um grande incentivo para que você consiga controlar o consumo de alimentos inflamatórios, manter uma rotina ativa que auxilia na desinflamação, aderir às terapias de compressão, dentre outros.
Tão importante quanto repensar os hábitos diários é planejar a dois quais são as melhores opções de tratamento disponíveis. Nesse ponto, vale uma conversa franca que envolva também um planejamento em relação às alternativas de cuidado em cada fase de inflamação do lipedema.
Ao receber o diagnóstico do lipedema, você pode precisar de apoio para compreender os diferentes sentimentos que podem surgir.
Em suma, por ser uma doença crônica, algumas pessoas sentem-se inseguras com o impacto na autoimagem ao longo da vida, outras têm medo ou resistência de realizar determinados tratamentos ou adaptações no estilo de vida e, nesses momentos, é bom contar com o acolhimento do seu parceiro.
É claro que, em alguns momentos, seja necessário um suporte emocional maior para lidar com os desafios que a doença impõe. Não hesite em buscar ajuda!
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O conteúdo do site e artigos do blog não são aconselhamento psicológico. Caso precise de ajuda, procure um psicólogo.
Atenção: este site não oferece tratamento imediato em casos de risco de suicídio. Se você está passando por isto, ligue para 188 (Centro de Valorização a Vida) ou acesse: https://cvv.org.br/. Em caso de urgência, procure atendimento no hospital mais próximo.