De acordo com o Ministério da Saúde, o lipedema é uma doença que atinge cerca de 12,3% das mulheres brasileiras.
O lipedema é uma doença inflamatória causada pelo acúmulo de gordura em áreas específicas do corpo como pernas, joelhos e braços, e que pode ser agravado com as alterações hormonais da gravidez.
E muitas pacientes acabam descobrindo o diagnóstico durante a gestação, justamente por conta do agravamento de sintomas decorrentes das mudanças hormonais e físicas.
Assim, o lipedema não é considerado como um impeditivo para a gravidez, mas o diagnóstico precoce pode evitar inúmeros desconfortos e dificuldades durante a gestação.
Durante a gravidez, as alterações hormonais naturais podem agravar os sintomas do lipedema. Portanto, esses são alguns sintomas comuns:
Por isso, é crucial que as mulheres com lipedema recebam orientação especializada desde o início da gestação. Um plano de cuidados pré-natal adaptado pode ajudar a minimizar desconfortos e complicações, tornando a gestação mais tranquila.
Desde o início da gravidez, é importante que a mulher com lipedema tenha o acompanhamento por um médico especializado, como um angiologista, cirurgião vascular ou um médico familiarizado com essa condição.
Em suma, os cuidados pré-natais podem envolver:
Caso você esteja grávida e suspeite do diagnóstico de lipedema, observe os sintomas a seguir:
À medida em que a gestação avança, é comum ter dificuldades de mobilidade, porém se essa dificuldade é acompanhada de fortes dores e inchaços locais, busque investigar os sintomas.
Se você sente dores em áreas do corpo que apresentam um aspecto irregular e nodular da pele, fique atenta!
O lipedema pode causar uma alteração na aparência das áreas afetadas, levando a gestante a desenvolver inseguranças com as mudanças corporais. Se o incômodo tornar-se mais grave, busque orientação profissional.
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