Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), obesidade é um acúmulo de gordura corporal em quantidades que podem causar prejuízos à saúde. Entre estas preocupações estão as doenças cardíacas e articulares, hipertensão, diabetes, alguns tipos de câncer e apneia do sono. A obesidade é uma condição de saúde com diversas causas, como genética, metabólica, uso de medicamentos, estilo de vida, padrão alimentar, sedentarismo e também sofre influência da rotina de sono. Por isso, o tratamento envolve abordagem médica, nutricional, fisioterapêutica e psicológica. Neste sentido, não se fala em cura para obesidade, mas no controle através do tratamento. A psicoterapia em casos de obesidade é direcionada para construção de novos hábitos de vida, relacionados à alimentação, ao próprio corpo e à autoestima. Além disso, o tratamento também envolve a regulação emocional através da tolerância à frustração e controle de impulsos, desenvolvimento de habilidades sociais que auxiliam nos sintomas depressivos e ansiedade. Com o suporte emocional, te acompanharei neste percurso. Vamos juntos(as)?
Nos casos de transtornos alimentares (TA), há relação de conflito com alimentação e autoimagem, que trazem prejuízos à saúde física, mental e os relacionamentos interpessoais. Os dois tipos de TA mais comuns são anorexia e bulimia. A anorexia é definida pelo baixo índice de massa corporal (IMC), medo de engordar, restrição do consumo alimentar, supervalorização do peso e preocupação com autoimagem. A bulimia se caracteriza pela presença de episódios de compulsão alimentar, seguidos por comportamentos compensatórios para evitar ganho de peso e uma autoavaliação indevidamente influenciada pelo peso ou forma do corpo. A psicoterapia para transtornos alimentares busca melhorar a relação com a imagem corporal, fortalecendo a autoestima. Construir uma relação mais equilibrada com alimentação, dando possibilidades para reduzir a culpa e vergonha na relação disfuncional com comida. Você não está sozinho(a).
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