A nossa percepção de imagem corporal é influenciada por diversos fatores: os padrões estéticos da cultura na qual estamos inseridos, as redes sociais, dentre outros. Em alguns casos, a busca por estes padrões pode tornar-se um transtorno de imagem.
A partir de influências externas, principalmente, moldamos a maneira como enxergamos nosso próprio corpo e isso pode afetar profundamente nossa autoestima e saúde mental.
Porém, quando a preocupação com a imagem corporal se torna excessiva e desproporcional e pode levar a comportamentos prejudiciais e uma visão distorcida de si mesmo, estamos diante de um problema mais sério.
Os transtornos de Imagem ou Transtorno Dismórfico Corporal são condições psicológicas caracterizadas por uma preocupação excessiva com defeitos percebidos na aparência física, que geralmente são inexistentes ou mínimos aos olhos dos outros.
Os transtornos de imagem geralmente estão relacionados a transtornos alimentares e os mais comuns são anorexia, bulimia e o transtorno compulsivo alimentar e afetam, principalmente, as mulheres.
Quem sofre de transtornos de imagem, ainda que não perceba, é impactado em diversas áreas da vida, inclusive nos relacionamentos.
É comum que a pessoa que apresenta este transtorno carregue muitas inseguranças e traumas a respeito do próprio corpo, o que pode exigir um pouco mais de acolhimento e parceria para aceitar o próprio corpo..
Estes são alguns sinais de transtorno de imagem:
Para melhorar o relacionamento com o outro, é importante começar melhorando o relacionamento consigo mesmo(a).
Por mais que a opinião do outro tenha um peso significativo para quem sofre de transtornos de imagem, é num tratamento terapêutico que percebe-se que tudo começa de dentro e não fora.
Não é um processo simples, mas a psicoterapia é o caminho para construir uma percepção mais realista e saudável de si mesmo(a). E a partir disso, podemos observar mudanças também em nossas trocas afetivas.
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