O transtorno de imagem é marcado por uma percepção alterada e insatisfatória do próprio corpo. Esta condição psíquica pode ser como um labirinto de pensamentos complicados sobre a autoimagem, que são influenciados por aspectos sociais, culturais e individuais na forma de se enxergar. Por isso, viver com este transtorno pode ser desafiador e impactar significativamente sua saúde mental e qualidade de vida.
No entanto, o tratamento psicoterapêutico oferece um espaço seguro para explorar as raízes emocionais da dificuldade de se aceitar através do espelho, construindo uma imagem corporal mais realista e positiva. Estratégias psicológicas são empregadas para cultivar uma relação mais saudável consigo mesmo, visando reduzir a ansiedade e melhorar a autoestima. O suporte contínuo da psicoterapia desempenha um papel fundamental na jornada de reconstrução da autoimagem e na promoção do bem-estar emocional.
O transtorno de imagem é marcado por uma percepção alterada e insatisfatória do próprio corpo. Esta condição psíquica pode ser como um labirinto de pensamentos complicados sobre a autoimagem, que são influenciados por aspectos sociais, culturais e individuais na forma de se enxergar. Por isso, viver com este transtorno pode ser desafiador e impactar significativamente sua saúde mental e qualidade de vida. No entanto, o tratamento psicoterapêutico oferece um espaço seguro para explorar as raízes emocionais da dificuldade de se aceitar através do espelho, construindo uma imagem corporal mais realista e positiva. Estratégias psicológicas são empregadas para cultivar uma relação mais saudável consigo mesmo, visando reduzir a ansiedade e melhorar a autoestima. O suporte contínuo da psicoterapia desempenha um papel fundamental na jornada de reconstrução da autoimagem e na promoção do bem-estar emocional.
O lipedema é uma condição de saúde recentemente catalogada na Classificação Internacional de Doenças (CID). A doença se caracteriza por um acúmulo de gordura, que formam nódulos inflamados nas regiões das quadril e/ou pernas e/ou braços, formando ondulações na pele. Este tipo de gordura não é eliminada com facilidade, gerando desproporção corporal. Por isso, o lipedema foi confundido por muito tempo com obesidade ou celulite, mas na realidade é uma doença inflamatória de baixo grau, crônica e progressiva.
Não se sabe a causa do lipedema, mas alguns fatores podem desencadear ou piorar o quadro, como alterações hormonais femininas ou algumas práticas alimentares. Por isso, períodos como puberdade, gestação, menopausa, uso de anticoncepcionais ou consumo de alimentos inflamatórios geralmente agravam a doença. O controle desta condição de saúde é feito através de uma dieta específica para cada pessoa, atividade física, gerenciamento dos conflitos nos relacionamentos e de estresse, sono reparador, além do controle de outras condições de saúde que podem agravar o lipedema, como complicações vasculares.
Do ponto de vista psicológico, a dificuldade da perda de gordura inflamada pode gerar nas portadoras do lipedema uma história conflituosa com autoimagem. Isso costuma provocar uma saga de dietas que, às vezes, não é a mais adequada para o quadro. O resultado disso pode ser uma preocupação exagerada com o espelho, dificuldade de aceitação ou até o desenvolvimento de transtornos alimentares. Por essa razão, a psicoterapia é uma forte aliada no tratamento do lipedema, uma vez que, além do fortalecimento da autoestima, é um espaço para refletir sobre os diversos caminhos para a encontrar uma estabilidade para doença, auxiliando na batalha da mudança de hábitos necessária para isso.
O lipedema é uma condição de saúde recentemente catalogada na Classificação Internacional de Doenças (CID). A doença se caracteriza por um acúmulo de gordura, que formam nódulos inflamados nas regiões das quadril e/ou pernas e/ou braços, formando ondulações na pele. Este tipo de gordura não é eliminada com facilidade, gerando desproporção corporal. Por isso, o lipedema foi confundido por muito tempo com obesidade ou celulite, mas na realidade é uma doença inflamatória de baixo grau, crônica e progressiva. Não se sabe a causa do lipedema, mas alguns fatores podem desencadear ou piorar o quadro, como alterações hormonais femininas ou algumas práticas alimentares. Por isso, períodos como puberdade, gestação, menopausa, uso de anticoncepcionais ou consumo de alimentos inflamatórios geralmente agravam a doença. O controle desta condição de saúde é feito através de uma dieta específica para cada pessoa, atividade física, gerenciamento dos conflitos nos relacionamentos e de estresse, sono reparador, além do controle de outras condições de saúde que podem agravar o lipedema, como complicações vasculares. Do ponto de vista psicológico, a dificuldade da perda de gordura inflamada pode gerar nas portadoras do lipedema uma história conflituosa com autoimagem. Isso costuma provocar uma saga de dietas que, às vezes, não é a mais adequada para o quadro. O resultado disso pode ser uma preocupação exagerada com o espelho, dificuldade de aceitação ou até o desenvolvimento de transtornos alimentares. Por essa razão, a psicoterapia é uma forte aliada no tratamento do lipedema, uma vez que, além do fortalecimento da autoestima, é um espaço para refletir sobre os diversos caminhos para a encontrar uma estabilidade para doença, auxiliando na batalha da mudança de hábitos necessária para isso.
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O conteúdo do site e artigos do blog não são aconselhamento psicológico. Caso precise de ajuda, procure um psicólogo.
Atenção: este site não oferece tratamento imediato em casos de risco de suicídio. Se você está passando por isto, ligue para 188 (Centro de Valorização a Vida) ou acesse: https://cvv.org.br/. Em caso de urgência, procure atendimento no hospital mais próximo.